E pra não ser lesada em meus direitos autorais, me faço assim, eloquente.
gritando a lucidez alheia, me proclamando à parte de tudo o que não é
amando dizer do amor
e me alimentando do mais fino da bossa e da fossa,
da farsa, que é nossa.
Sorrindo grande quando o riso é de choro
e cantando alto quando a música é pouca...
e a dança é louca.
Gosto tanto dos teus dizeres... escreveres... falares... contares...
ResponderExcluirAi, Ge, que ainda te lerei em papel publicado!