quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

E pra não ser lesada em meus direitos autorais, me faço assim, eloquente.
gritando a lucidez alheia, me proclamando à parte de tudo o que não é
amando dizer do amor
e me alimentando do mais fino da bossa e da fossa,
da farsa, que é nossa.
Sorrindo grande quando o riso é de choro
e cantando alto quando a música é pouca...
e a dança é louca.

Um comentário:

  1. Gosto tanto dos teus dizeres... escreveres... falares... contares...

    Ai, Ge, que ainda te lerei em papel publicado!

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