quinta-feira, 1 de abril de 2010

de barbaridades doces

"tudo ainda é tal e qual
e, no entanto, nada igual"

bem bem, não sei se isso é bom ou ruim. ou - pra não me ser assim, maniqueísta - não sei quando é bom e quando é ruim.................................... mas sei, sentindo, que é tão bom de ver e ouvir, tão saudosista lembrar e querer o "tudo igual" de outrora.
E graças aos deuses todos em comunhão poder desfrutar, me deliciar com os cantos (de todos os lados).
Vou sendo então embala (abalada) pelos que dizem que não deve morrer nunca; pelos que se perguntam se é loucura ou lucidez querer que tudo vire a tal da música; pelos que dizem que a vida é boa pra quem cantar e outros que dizem até ser uma missão... uma linda missão. uma missão que faz viver um pouco mais... mais bonito e leve. mais vivível.

***em ondas invisíveis, indizíveis, quase imperceptíveis (aos mais distraídos)***



e segue o som
cada vez mais
cada vez: ais.







"e, se Deus negar, eu vou me indignar e chega"

2 comentários:

  1. Sei da missão.
    Ainda bem que quem a recebe, aceita sem pestanejar e divide o resultado com a gente.

    Essa semana ouvi que "a arte nos faz experimentar novas e mais abrangentes formas de sentir" - mais ou menos isso.

    Isso vai render.

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  2. e viva a arte e seu sentir...
    viva nosso sentir sentindo-a... "cada vez mais"

    =)

    ai ai... os sentires e os vestires de arte, de vento.

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